terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Já pensou em morar num Loft?

O bairro nova-iorquino SoHo foi o cenário para o surgimento de um verdadeiro estilo de morar: os lofts. Nos anos 1970, diversos artistas foram para o local em busca de um custo de vida mais acessível e passaram a viver em antigos galpões. Não havia paredes para delimitar os espaços, nem muitos adornos para enfeitá-los. O conceito agradou os descolados da época e atravessou gerações.

   
   Há quem diga que os primeiros traços que deram vida a um loft saíram da prancheta do arquiteto francês Le Corbusier. Ainda na década de 1920 ele criou apartamentos amplos, com pé-direito duplo e muita luz natural.


  Atualmente, diversos empreendimentos investem nessa ideia e apresentam imóveis amplos com ambientes integrados. Há também pessoas que preferem manter a construção original e reaproveitam antigas instalações de indústrias ou comércio. Nos dois casos, um aspecto comum: é preciso caprichar na decoração, pois todos os detalhes estarão a vista.





Aproveite o espaço aberto
   Como não há divisórias, o mais recomendado é usar móveis e cores para delimitar os ambientes. É importante manter a organização e praticidade nos espaços para não deixar a bagunça tomar conta.
   A próxima tarefa para garantir charme de sobra é deixar a criatividade tomar conta. “Não há regras. Vale misturar estilos, compor detalhes que roubam a cena. Uma mesa contemporânea, por exemplo, ficaria perfeita se recebesse a companhia de cadeiras clássicas”, explica. Só não peque pelo excesso.
   Móveis com dupla função também são indicados. Eles ajudam a aproveitar a metragem disponível e apresentam soluções inteligentes. Aposte também em modelos planejados. Dessa forma, conseguimos incorporá-los aos ambientes com maior facilidade.
   Boas opções para deixar o projeto ainda mais especial são aparadores, biombos, mesas com características retrô e quadros apoiados nas paredes.
 Mas evite comprar muitos itens. O ideal é apostar em um projeto com poucos móveis, apenas o necessário para o dia a dia, e alguns itens decorativos para dar vida ao local. Também é importante prestar atenção para não deixar o conforto do morador de lado. É fundamental saber integrar os espaços sem perder a privacidade.


Marcas registradas
   Os materiais de acabamento também dão aquela mãozinha no momento de dar vida a um loft. Os campeões de pedidos são os tijolinhos à vista. Ficam lindos naturais ou pintados de branco e nos remetem aos galpões de antigamente.
   Porém, é preciso cuidado para mantê-los em ordem. É importante aplicar uma resina para impermeabilizar e limpar frequentemente com pano úmido.
 Na listinha de possibilidades ainda há espaço para o colorido dos ladrilhos hidráulicos, o charme do concreto aparente e para a simplicidade da madeira de demolição.
   Em muitos casos, as tubulações elétrica, de ar-condicionado e hidráulica ficam aparentes, característica típica dos modelos nova-iorquinos. Outro elemento onipresente é o pé-direito duplo. Sua função é valorizar o imóvel e conferir aquela sensação de amplitude.

O que evitar
  
   É fundamental tomar alguns cuidados básicos para não perder as características originais de um loft. Não use materiais diferentes para revestir o piso de cada área e nem pense em colocar divisórias para criar áreas isoladas porque estaria mudando a proposta completamente. As cores que irão compor o projeto têm papel fundamental e devem ser escolhidas com atenção. Como os ambientes são integrados, evite optar por muitas tonalidades. Diga não ao exagero.


Fonte: Delas IG

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Jardim de Inverno; Dicas

 Não precisa sair de casa para curtir o verde. Os jardins internos deixam a casa cheia de vida e permitem que os amantes de plantas fiquem próximos delas por mais tempo, mesmo durante o inverno.  

Local

   Os jardins de inverno podem ou não ter um teto, mas é importante que recebam iluminação natural, salienta a arquiteta Adriana Coradini. No caso dos cobertos, um teto de vidro ou uma claraboia ajudam a manter o ambiente sempre iluminado.

   Em casas, terraços e salas anexas são os locais mais comuns para abrigar jardins de inverno. Apartamentos também podem receber jardins de inverno, desde que fiquem próximos a uma janela. Uma solução pode ser adaptá-lo em uma varanda com portas de vidro, por exemplo. Outro local interessante para colocar plantas e ornamentos é embaixo de escadas, área que muitas vezes não é aproveitada na decoração.

Vegetação
   A bióloga e paisagista Cristiane Veiga, comenta que a escolha da vegetação que irá compor o jardim de inverno depende basicamente de como é este ambiente em relação à luminosidade: "De maneira geral, as plantas mais indicadas para estes ambientes são aquelas que se adaptam bem aos interiores de residências".

   Alguns exemplos são as palmeiras Raphis e Chamaedora, herbáceas como lírio da paz, antúrio, comigo-ninguém-pode, samambaias, lança de São Jorge e as bromélias de sombra ou meia-sombra. Outra opção é cultivar uma pequena hortinha, com temperos como salsa, cebolinha, manjerona e também chás como hortelã, melissa e boldo. 

   Como nesses ambientes as plantas são normalmente abrigadas em vasos, é importante evitar as que tenham raízes muito profundas ou com grandes volumes.

Decoração
   Jardins de inverno podem ser mais rústicos, com elementos naturais, ou contemporâneos e minimalistas. No geral, a decoração pode ser feita com recursos como vasos de concreto, fibra, vidro ou cerâmica, fontes de pedra e até lareiras ecológicas. Os pedriscos (pequenas pedras decorativas) também ajudam a dar um toque natural ao ambiente.
   Em relação à iluminação artificial, as arandelas (luminárias de parede) e espetos de luz são ótimos para esses locais. Ambientes maiores podem receber refletores, bancos ou poltronas impermeáveis e mesinhas. 
   Para quem não dispõe de muito espaço, a dica é apostar em jardins verticais, que, segundo Cristiane, são super atuais. "Eles podem ser criados em diferentes materiais, utilizando a madeira e a fibra de coco em perfeita harmonia", exemplifica. Adriana sugere que sejam utilizadas placas com vasos acoplados ou então suportes para colocar esses vasinhos.

Manutenção
   A manutenção de um jardim de inverno é semelhante a que é realizada em jardins tradicionais. "Deve-se atentar à rega, retirada de folhas mortas, aplicação de fungicidas e adubação de acordo com cada espécie utilizada", explica a paisagista. 


FONTE:  Casa e Jardim 
               Casa e Jardim Hagah



Pé direito duplo


   A ideia de ultrapassar medidas e levá-las às alturas, se consolidou como um dos recursos espaciais mais bem quistos na composição arquitetônica. Não é à toa que o uso do pé-direito alto ou duplo é cada vez mais explorado por arquitetos e decoradores.
   O pé-direito, termo que define a altura entre o piso e o teto, tem medida padrão de 2,5 a 2,8 metros de altura. Entre 3 e 4,5 metros de altura, ele é considerado alto. A partir de 5m, leva o nome de duplo, e quando a medida chega à marca de 8,4m, ele é considerado triplo.
   O emprego do pé-direito fora do padrão (duplo ou triplo) se encaixa em edificações que tenham boas proporções dos espaços, pois em áreas muito pequenas, este recurso pode tornar o ambiente incoerente com a escala das pessoas e dos objetos. A proposta do pé-direito alto tem como principais características o trabalho estético e a preocupação com a funcionalidade. É possível criar ambientes mais arejados e possibilitar o uso de maiores panos de vidro ou aberturas, que iluminam mais os espaços sem incidir diretamente sobre os usuários.
   Quanto ao apelo estético, vale ressaltar que onde há disposição de um ou mais pavimentos, é possível explorar os vãos com a colocação de telas, objetos de arte, além de materiais como pedras, palha, tijolos e papel de parede. Tais materiais proporcionam aconchego e sofisticação aos ambientes e imprimem uma identidade e personalidade ao projeto.
Em relação ao uso, o pé-direito alto pode ser empregado tanto em casas quanto em apartamentos e também em áreas comerciais. Porém, percebo que essa tendência vem acontecendo muito em apartamentos, onde o uso de mezaninos é cada vez mais explorado esteticamente, pois garante charme e beleza.
   Algumas considerações são indispensáveis, como a importância da proporção entre o tamanho do ambiente com a altura do pé-direito, a precaução de instalar áreas de proteção (parapeito) para evitar acidentes e a possibilidade de mesclar luminárias instaladas no forro com as de altura mediana ou mais baixas, a fim de auxiliar na manutenção.
A iluminação, como sempre e em todos os projetos é um dos mais importantes itens, quando se trata de projetar iluminação para um pé direito duplo mais ainda !

Decoração Oriental

   O estilo oriental ganha cada vez mais espaço em casas, hotéis e restaurantes mundo afora. Seja através das cores vibrantes do tradicional decor chinês, ou dos móveis e objetos místicos da Indonésia, os ambientes com estilo oriental geralmente são interessantes e trazem uma sensação de tranqüilidade e relaxamento.

Para uma decoração tradicional Chinesa, linda e arrojada, use tecidos coloridos nos sofás e poltronas e itens que remetam à cultura chinesa, como um vaso de porcelana. O vermelho, dourado e preto predominam. Estampas de dragões coloridos também são muito comuns.

Se sua preferência oriental é pelo estilo sóbrio porém sofisticado do Japão, escolha itens com estampas em tons menos vibrantes, florais ou com motivos tradicionais japoneses, como pássaros, leques e cerejeiras. A decoração japonesa busca o equilíbrio, valoriza o espaço e mantém apenas o essencial, sem exageros. Use futons, tatames, banquinhos e muitas almofadas!!! Materiais como a madeira, bambu, algodão e linho são muito usados. As camas baixas, ao nível do chão e as cúpulas redondas também são itens muito comuns neste estilo de decor.

Países do sudeste asiático como Tailândia e Indonésia, trazem uma decoração mais mística e rústica. Se você se identifica com este estilo, abuse de cores quentes, móveis e objetos em madeiras e fibras naturais como o bambu, a palha e o ratan.





FONTE: Blog Lola Home


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Usando Tecido como decoração

   
   Os tecidos deixaram de ser material de exclusivo dos sofás, almofadas e cortinas na decoração da casa e foram parar nas paredes. A aplicação de tecido nas paredes já era usada, mas agora está em evidência.
   A tendência inspirada nas casas europeias usa tecido substituindo papel de parede para mudar a cara do ambiente. E se lá fora os panos usados são bem discretos, a releitura brasileira para as paredes com tecido tem cores, estampas e texturas ousadas que dão charme à decoração e deixam o ambiente moderno e sofisticado.


   Os de seda e em algodão são os preferidos, mas o tecido que reveste a parede não precisa ser específico para essa finalidade. É possível aplicar o mesmo tecido que reveste alguma peça da mobília da casa ou qualquer outro tipo de tecido que tenha tramas grossas e bem unidas.

   Para garantir um resultado harmonioso na decoração de paredes com tecido, o ideal é escolher uma ou duas paredes do cômodo para o trabalho. Pode-se trabalhar com faixas ou aplicar o pano apenas na metade superior da parede.

O resultado é parecido com o papel de parede, só que com uma textura diferente e menos brilho.



segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Decoração de sacadas pequenas

   Com apartamentos cada vez menores, a varanda, por consequência, também diminuiu. Em geral, o que se faz é preparar a sacada para ser uma área social. Ou até transformá-la em um lugar aconchegante para despachar aquele amigo fumante. Para isso, nada melhor que misturar elementos da sala de estar com os do jardim. Assim dá para aproveitar o local mais ensolarado da casa e receber as visitas de modo despojado.   

   A principal regra para decorar um lugar tão pequeno é se conformar com as dimensões pequenas e não tentar colocar tudo o que deseja por lá.

   Substitua sempre que possível. Troque um sofá por um banco de 1,2 m x 60 cm que acomode duas ou três pessoas. Ou até mesmo por um futon¹, que é uma saída confortável, especialmente se o morador é jovem e não tem problemas para se sentar no chão. Outra dica é destinar as bordas do local para colocar as plantas. Tudo depende de quantas pessoas ocupam a área. Se tiver criança em casa, por exemplo, o morador deve colocar tela de proteção.

   No mais, é preciso pensar também no tipo de planta do local. Evite plantas pontiagudas, como fênix e iuca. Dessas não dá nem para passar perto. O piso mais indicado, por ser bonito e ir bem com vegetais, é a mistura de decks de madeira e pedriscos. Se o desenho da varanda for irregular, a melhor opção é destinar o lado mais estreito para os vasos. Por falar neles, podem ser dispostos em conjuntos com um grande, um médio e alguns pequenos. O negócio é encaixar as mudas onde couber, sempre levando em conta a demanda de luz solar.

   ¹futon: Feitos para se jogar, os futons são almofadas, pufes e colchões que ficam bem em todos os ambientes da casa.

 Fontes: Terra - Vida e Estilo
              Casa e Jardin

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Utilização de cores; Vermelho

   Na decoração:  Considerada a cor da paixão, o vermelho é naturalmente sedutor. Em termos decorativos, é praticamente impossível não parar e prestar atenção em um ambiente onde ele é predominante. Nas paredes o tom sempre é bem vindo. Mas é preciso cuidado para não pecar pelo exagero. Tudo em excesso faz mal, extrapolar na dose pode cansar a visão e enjoar futuramente.
   Com apenas alguns detalhes é possível criar um ambiente bonito e elegante. O importante é que os acessórios não entrem em conflito com outros elementos decorativos.
   Na cromoterapia: Ativa a circulação e o sistema nervoso, estimula o raciocínio e a capacidade mental, aumenta a força de vontade e a coragem, além de ajudar a eliminar o stress.



Utilização de cores; Lilás ou Violeta

   Na decoração: Trata-se de cores muito luxuosas, já que estas cores representam realeza. Para uma decoração deste gênero, tudo tem de ficar a condizer com as suas características. O mais comum é usá-las  nas paredes.
   É impossível usar estas cores como base, pois elas por si só já dá destaque à própria parede. São aquelas cores que ou se ama ou se odeia, mas que não se pode dizer que não fica bem.
   Se for em tons mais claros podem ser usadas em todos os ambientes. Já em tons escuros, deve-se estudar como ficará seu efeito na decoração.
   Na cromoterapia: Tem efeito purificador. Transforma as energias negativas em positivas. Ótimo para a saúde. Acalma o coração, a mente e os nervos.




   Para o uso mais discreto desta cor, podemos dispor de poltronas destas cores. É uma bela forma de a manter presente sem estragar a decoração atual. Ter uma poltrona lilás ou violeta dá uma sensação de luxo, mas de uma forma não tão acentuada com as paredes.

Fontes: Decor Wiki
             Terra - Esóterico

Utilização de cores; Branco

   Na decoração: O branco é muito usado para dar uma sensação de amplitude e claridade para espaços muito pequenos e escuros. Mas cuidado: um ambiente todo branco, dependendo da pessoa, pode trazer muita calma e, para outras, frieza, tristeza e impessoalidade. O branco nos passa também uma sensação de limpeza até exagerada. O branco só é branco quando recebe uma luz intensa direta.
   Na cromoterapia: Ajuda na purificação da mente e traz tranqüilidade e paz.

   É considerada uma cor neutra que pode ser usado em qualquer ambiente. Tome muito cuidado quando o branco aparece em demasia em um ambiente, pois nos passa uma sensação de infinito. Se isso acontecer, "quebre" o branco com quadros e móveis bem coloridos e alegres.




   Fontes: Design de interiores
                Bem estar ORG
                M de Mulher
             

Quais as características necessárias para ser um designer de interiores?

   Para ser um bom designer de interiores é preciso ter conhecimentos sobre história da arte, psicologia ambiental e capacidade de entendimento para entender os estilos compatíveis com as personalidades das pessoas. Outras características desejáveis são:

♦ Sensibilidade 
♦ Detalhismo
♦ Criatividade
♦ Ser observador
♦ Ter conhecimento sobre cores, texturas, materiais etc.
♦ Senso estético

Fonte: http://www.brasilprofissoes.com.br

Curiosidades

   A história da decoração teve início na antiguidade. Os egípcios foram a primeira civilização a pintar seus interiores, há mais de três mil anos. Logo depois, vieram os chineses criando a arte de laquear. Um pouco mais próximo à nossa realidade, durante o século XV em Veneza, época em que a população pobre se desgarrava dos senhores feudais para construírem suas casas nas cidades, com pouco dinheiro e muita imaginação. Assim surgiram técnicas de pintura como o Estoque Veneziano, atualmente muito utilizado nos projetos de decoradores.

Fonte: http://www.brasilprofissoes.com.br

Mercado de Trabalho

   O aquecimento da área de construção civil favorece o mercado para bacharéis e tecnólogos. Além dos escritórios de arquitetura e de design de interiores - tradicionais empregadores -, há procura por parte de clientes residenciais, que precisam de orientação na hora de reformar e decorar a casa. Esse é um nicho que cresce muito. Outra forte demanda vem da área corporativa, em que o designer é requisitado para elaborar andares inteiros de escritórios e salas de reunião. "Muitas empresas chegam ao Brasil, e prédios de escritórios precisam de projetos rápidos e eficientes, com melhor custo e organização", diz o professor Jéthero Cardoso de Miranda, coordenador do bacharelado em Design de Interiores do Centro Universitário Belas Artes, de São Paulo.
   Outros setores que estão carentes de profissionais são automação residencial e iluminação. As melhores chances de trabalho estão nas capitais do Sudeste e em Curitiba e Porto Alegre. As cidades turísticas do Nordeste também são bons mercados, devido ao grande número de hotéis e resorts.

Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br

O que é Design de Interiores

   O design de interiores, confundido por vezes com decoração de interiores, é uma técnica cenográfica, visual e arquitetônica de composição e decoração de ambientes internos (divisões, casas, residências, escritórios, palácios etc.).
   Consiste na arte e prática de planejar e arranjar espaços, escolhendo e/ou combinando os diversos elementos de um ambiente estabelecendo relações estéticas e funcionais que dependam do fim a que este se destina.
   No Design de Interiores projeta-se ambientes, utilizando e combinando cores, materiais, texturas e dispondo móveis e acessórios.
   No Design de Interiores estuda-se em detalhe a área a ser criada ou reformulada, montam-se orçamentos e o cronogramas das obras a serem realizadas.
   Desenham-se elementos que vão compor esse espaço, a disposição dos móveis, escolhem-se os adornos e revestimentos de pisos, paredes e tetos, sempre de acordo com os desejos dos clientes, à estética e à funcionalidade dos locais.
   No Design de Interiores podem projetar-se salas comerciais, residências ou espaços em bancos, escritórios, consultórios e lojas.
   Os Designers de Interiores costumam trabalhar como independentes, mas em alguns casos são empregados de empresas especializadas em decoração e design de interiores ou, ainda, como consultores em lojas de móveis.

Fonte: http://www.orangeye.com

Um pouquinho sobre "Pedro Lorran"

   Boa noite galerinha, antes de mais nada vou apresentar-me à vocês, me chamo Pedro Lorran, tenho 17 anos e sou estudante de Design de Interiores pela Faculdade de Tecnologia da Paraíba.
   O motivo que me levou a criar o blog, foi apenas pela vontade de compartilhar ideias, experiências, mostrar um pouco mais sobre a profissão de Designer de Interiores e toda a sua beleza. Também quero compartilhar com vocês dicas, fotos e muitas outras coisas interessantes.

   Como todo estudante, eu ainda não sou um especialista no assunto, mas quero compartilhar todo o meu aprendizado com vocês que gostam do mundo do Design ou para aqueles que pensam em ser futuros Designers.

Espero que vocês gostem... Abraços! =D